A capacidade funcional do coração e a qualidade de vida de um indivíduo estão diretamente relacionadas às práticas regulares de exercícios físicos.
Artigo vinculado à Universidade do Estado de Santa Catarina, em parceria com a clínica Cardiosport SC, trouxe essa discussão para a prática. Formaram-se aleatoriamente três grupos, com indivíduos que sofreram Infarto Agudo do Miocárdio em condições específicas. Os grupos foram submetidos a diferentes intensidades de exercício (intensidade moderada, alta intensidade e controle) e foram comparados os resultados obtidos. Ao final do artigo, a conclusão de que os exercícios físicos de alta intensidade (>= 85% FCM) são superiores aos de intensidade moderada no que diz respeito à capacidade funcional do coração (reabilitação cardíaca).
No caso da qualidade de vida, motivo pelo qual resolvemos citar o presente artigo, a conclusão é contrária. Em pequena porcentagem os exercícios de intensidade moderada são superiores aos de alta intensidade. Quando comparados ao grupo controle, ambos são unânimes em apresentar vantagens nesta variável.
O exercício físico, sendo intenso ou não, é fundamental para a percepção da qualidade de vida de um indivíduo. Como sua funcionalidade cardíaca é vantajosa em exercícios de alta intensidade podemos sugerir que a individualidade é uma variável que não pode ser esquecida pelos fisiologistas nestes programas de treinamento.
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Muito interessante o blog de vocês. Muitas pessoas acham que os treinos de alta intensidade é algo a ser feito por pessoas mais jovens, com mais saúde,por ser pesado etc e tal; mas aqui podemos ver que não é verdade o treinamente de alta intensidade se bem feito, pode ajudar até idosos com problemas cardíacos.
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